A tarde do segundo dia de atividades do Congresso Técnico e Científico de Engenharia e Agronomia (CONTECC), que acontece pela primeira vez como evento paralelo à SOEA , teve início com mesas redondas nos Espaços multiuso do Centro de Convenções Atlantic City. As mesas tiveram como integrantes autores dos trabalhos selecionados e premiados pela comissão de avaliação do CONTECC.

A primeira delas teve Giucélia Figueiredo, presidente do CREA-PB, como moderadora. Durante a abertura do debate, Giucélia agradeceu o convite e parabenizou o coordenador do CONTECC, o Conselheiro Federal paraibano, José Geraldo Baracuhy, pela promoção inédita do Congresso e pela iniciativa de integrar, nas palavras da presidente “a massa jovem e pensante ao sistema CONFEA/CREA”. Giucélia ressaltou duas contribuições do CONTECC. “O Congresso nos auxilia porque, além de instruir e otimizar a formação dos estudantes da área tecnológica, também recicla os nossos profissionais e promove debates válidos para ambos os lados”, disse.

Os integrantes da mesa redonda foram, além da presidente do CREA-PB, Pedro Madruga, Keviane Aragão, Eduardo Teodoro, Kamila Silva e Gustavo dos Santos. Os autores dos trabalhos apresentaram temas de modalidades diversas. Keviane Aragão é estudante de Engenharia Agrícola da UFCG (Universidade Federal de Campina Grande) e falou sobre seu estudo da degradação ambiental do açude de Bodocongó, em Campina Grande. A estudante afirmou ser um privilégio participar de um evento grandioso da Engenharia no país e disse que todos devem pensar o lado ambiental em suas profissões.

Já Gustavo dos Santos,  estudante da Universidade Federal de Pernambuco, demonstrou  satisfação por ter tido a oportunidade de participar da mesa redonda. “Ter o trabalho aceito já foi uma surpresa, ser premiado não se fala. Estou muito contente com a premiação. Considero este como um dos objetivos de vida concluído”, arrematou o doutorando de Engenharia Elétrica na UFPE.

Quem representou a Engenharia de Alimentos foi a engenheira Kamila Silva, que apresentou no CONTECC um trabalho baseado no seu estudo do Trabalho de Conclusão de Curso sobre o efeito de antimicrobianos naturais em queijos Minas frescal. Kamila destacou a aproximação dos estudantes com o sistema CONFEA/CREA e explicou: “Eu sabia o que era o CREA na universidade e, quando me formei, fiz o meu registro no CREA-GO. Mas só agora, durante o evento, tive a dimensão do que são o CONFEA e os CREAs”.

Após o debate com a plateia, a presidente Giucélia Figueiredo encerrou a mesa redonda reafirmando sua alegria em ser a primeira moderadora do primeiro CONTECC. Segundo Giucélia, com a promoção do Congresso, o CONFEA contribui com o desenvolvimento do país. “Neste momento, em que os estudantes se colocam a disposição do povo brasileiro, eu me sinto uma cidadã. Uma cidadã honrada, porque esses trabalhos colaboram, direta ou indiretamente com a melhoria da qualidade de vida da população.

 

(Da Ascom CREA-PB)

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